Uma, duas, três medalhas olímpicas em uma mesma edição! Isaquias, agora, tem o que nenhum brasileiro conseguiu na história dos Jogos.
O baiano de Ubaitaba e apenas 22 anos já havia igualado, na última quinta, os atiradores Afrânio da Costa e Guilherme Paraense (1920), além dos nadadores Gustavo Borges (1996) e Cesar Cielo (2008), entrando para o grupo de atletas do país com pódios duplos em uma única edição olímpica, após ser prata na C1 1.000m e bronze na C1 200m.
Agora, com três conquistas, ele é único.
E o filho da humilde dona Dilma e que tem cinco irmãos não poderia celebrar de melhor forma: ao lado do parceiro.
Erlon de Souza, também baiano, mas de Ubatã, foi aos poucos virando a pedra no sapato de Isaquias nas competições locais, regionais e nacionais. Até que passaram a competir juntos.
Deu muito certo. Em 2015, em Milão, na Itália, ganharam simplesmente o Mundial de canoagem de velocidade na categoria C2 1.000m, a mesma da medalha deste sábado.
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